A primeira chuletada a gente nunca esquece.
Foi assim comigo, vai ser assim com vocês, se é que ainda não foi, né gente.
Isso me faz lembrar (coisa de velho) um dos primeiros porres que eu tomei.
Foi de Contini, uma garrafa inteira pra ser exata.
Eu tinha saído com um amigo pra ir num show.
Só que, o show tinha sido cancelado sei lá por que, e estavam devolvendo o dinheiro do ingresso.
E como dinheiro + adolescente com permissão pra chegar tarde NÃO combina.
A gente resolveu que cada um ia comprar uma garrafa de bebida e entornar!
Dito e feito, eu tava cercando galinha na rua já, de madrugada.
Cantamos, andamos abraçados, tropeçamos no que havia e não havia pra tropeçar.
Aí a gente parou numa rua vazia, sentou no meio fio e deixou a natureza chamar.
Não, a gente não trepou.
O que aconteceu é que cada um vomitou sua respectiva janta.
E eu nem sabia que eu tinha jantado tanto.
Gorfei pá caraio!
Sujei o sapato, foi uma merda.
Feito isso, mas não menos bêbada, eu resolvi me livrar da garrafa pra ir embora.
Quando a gente tá bêbado nossas idéias são geniais!
E eu peguei a garrafa e comecei a balançar, pra frente e pra trás, mais forte.
Até que soltei ela pro alto, nem sei em que direção.
A maldita garrafa acertou o telhado de uma casa.
Com o barulho eu ri tanto e nem vi que saiu um homem de cueca, pijama, não sei, da casa que eu acertei.
Mas ele tava muito puto da vida, isso eu lembro.
Essa era hora de sair correndo, e eu bem que tentei.
Corri o máximo que eu pude, mas a rua balançava demais!
Cheguei em casa vomitada e toda esfolada, mas a corrida serviu pra curar a manguaça.
Pensem nisso!
4 goles:
Tia Amyyyyyyyyyy, super adorei esse texto!!! Fiquei aqui imaginando voce correndo do cara puto da casa.. aehuaehuaehuehuae bjim
ta muito grande, nem vou ler :*
éé :D
eu ainda to no blog?! axo que to, vamos pra outros post :P
Postar um comentário